Minha noiva puta
resolveu fazer uma despedida .de solteiro e me deixou de fora
Quando chegaram dois caras forte , e começaram a despi-la eu ali escondido vendo
ela me trair ,
Chupa aí putinha! Nossa a noivinha gosta de rola!eles dizia Que noivinha mais puta! Mete a rola na piranha! Vou nesse cu sua vaca! Fiquei horrorizado com aquilo, ainda mais por ver Adriana, antes tão santinha, sendo tratada como puta, levando tapa na bunda e na cara, três rolas se esfregando no seu corpo, no seu rosto, na sua bunda. Dri tirou a calcinha e ficou só com a cinta e o véu. Um dos caras se deitou no chão e ela ficou por cima dele encaixando a boceta na sua boca, outro lhe deu tapa forte na bunda, abriu suas nádegas e cuspiu no seu cu e começou a enfiar o dedo. – Que cu apertado, eu vou arrombar você sua piranha... Vou te encher de porra. O terceiro lhe enfiou o pau na boca e Dri começou a chupar com vontade. Ela levou dois tapas na cara. – Chupa vadia! Chupa meu pau sua piranha gostosa. Carol estava excitada, de calça jeans e esfregava a bunda no meu pau. – Nossa! como minha irmã é puta. Cara se casar com uma puta! Ela vai te fazer corno todo o dia! Senti uma mistura de tesão e ódio, agarrei forte Carol e encaixei meu pau com força em sua bunda. – Hum... que gostoso! O corninho tá com tesão? Ela me dizia. – Cala a boca cacete, esfrega esse rabo em mim. Desabotoei a calça de Carol e a fiz abaixar até os joelhos. Tirei meu pau para fora da minha calça e enfiei por dentro de sua calcinha. Senti sua boceta roçando no meu pau, estava molhada, Carol suava e tremia. Ficamos nos esfregando por um bom tempo. Dri recebeu uma dupla-penetração forte. Deitada sobre um dos caras, tinha uma rola dentro de sua boceta, outro começou a foder seu cu sem piedade. Meteu tudo de uma vez. Ela gritou. – Ai caralho, vai devagar.- Cala a boca puta!
- Fode o cu dessa piranha!
- Isso mesmo, cala boca puta!
Vários tapas na bunda, na cara. Um dos caras reclamou: “onde ponho meu pau” e outro respondeu: “põe na boca da piranha, se vira, faz ela chupar”. Dri se divertia e a certa altura levou um jato de porra quente na boceta e outro no cu. O terceiro cara veio por trás e colocou o pau de uma vez no rabo daquela piranha fdp. Ela gemeu e rebolou até receber outro jato de porra, dessa vez no cu. – Tá vendo, se casasse comigo eu ia ser somente sua puta, seu trouxa! Carol não parava de dizer. Adriana se deitou no chão de barriga pra cima e um dos caras meteu forte na sua boceta. Após gozar como louco, veio o segundo e o terceiro. Esse lhe deu tapa forte na boceta e disse: - Tá cheia de porra sua piranha nojenta. Virou ela de quatro e os outros meteram no seu cu. Foram os três que foderam e gozaram no cu da minha noiva. Senti tesão quando ela disse: - Quanta porra caralho, não para de escorrer. Um deles disse que ia mijar e os outros sugeriram: - Goza na puta, goza na Adriana. Piranha merece. Ela estava no chão, desfalecida e o cara mijou sobre minha noiva, depois se abaixou e a beijou. Os dois que batiam uma punheta se aproximaram e gozaram na cara daquela vagabunda, sujando os cabelos, o corpo. Eles decidiram entrar na casa. Gozei na calcinha de Carol. – Hum... que gostoso, vou pra casa com sua porra de presente é? Adriana reclamou que os caras haviam a deixado ali, um deles voltou e pegou pelos cabelos. – Vem piranha! Ela disse qualquer coisa sobre voltar para casa, que não queria mais, mas o cara ameaçou que ia bater nela e estupra-la caso não desse para ele. Eu queria ir até lá. Carol me segurou. – Deixa eles!
- E se a estuprarem e baterem nela. Se exagerarem.
- Minha irmã é uma vagabunda, ela merece!
Carol segurou meu pau com força. Doeu. – Eu quero você, quero ser tua puta. Vamos embora. Quero dar pra você hoje.
Eu estava com tanto tesão que decidi ir embora, sem me importar com Adriana. Levei Carol para minha casa e transamos até o sábado a noite. ... conto mandado por anonimo
obrigadinha amore mio
DOUTORAM DOUTORA DO PRAZER
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